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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

AS MARGENS DO RIO

Recolhe-te agora do borburinho,das festas das musicas,do tilintar dos copos de bebidas,deixaste
 de lado,as conversas rumorosas tantas coisas tantas prosas,e buscas o silencio e a paz,recordas
 da inutilidade dos tempos perdidos,iluzões que se foram no tempo,são coisas que estão na lembrança,
 como roupas velhas no armario esquecidas,
 valorizas agora,oque para ti não tinha valor,
 o silencio a meditação a prece,a busca de algo
 desconhecido,que atravez da cortina do tempo ficou tão longe perdido,hoje ao alcanse das tuas
 mãos a vida tem para ti um novo lenitivo,
de entender a profundidade do espirito,e resgatar
 o que de bom havias perdido,aquela paz que
 acalenta o espirito,a serenidade que conforta a alma,a serteza que Deus existe e que podemos viver por amor,anulando,a sentença,que a morte é motivo de grande pavor,é apenas a travesia de um rio imenso
 turvo e sombrio,mas se cremos no poder de Deus no milagre da ressurreição,e ao ,aportarmos
na outra margem ,a luz brilhará em nosso coração.
                                               Scheilla           10-11-2009

Um comentário:

Lis Fernandes disse...

Linda, linda esta mensagem! Com certeza a paz de espirito é um tesouro que quero ter. Nem sempre consigo, mas é de grande importancia, pois sem ela não se tem nada, não se vive bem.
Beijos.

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