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sexta-feira, 21 de maio de 2010

UM GRÃO DE AREIA

Em tempos que longe vão e que espandiran-se com o vento,eu os vejo,em breves momentos sonhei em juntar dinheiro comprar casa em uma praia,para sempre ao
amanhecer eu ver voar as gaivotas,garças brancas prateadas,só hoje consigo ver como
o homem se equivoca sonhando em possuir nem ve a vida a passar,na ganancia do dinheiro para bens adquirir deixa que os sonhos o levem até a vida se ir.
acordei serta manha em uma casa tão singela,não era uma mansão mas erauma casa bela
rodeada por um jadim do outro lado o mar,vi gaivotas que voavam garças a se banhar
mas não havia ninguem para comigo conversar,caminhei pelas areias encantado com a morada,será que esta casa é minha perguntei desconfiado,mas com o passar do tempo me visitou a solidão,em mim bateu a tristeza olhando o mar revolto,vi que tudo e´iluzão a iluzão de ser o dono de poder dizer é meu sem ver que é tão mais bonito
reconhecer que tudo é de Deus que nos foi só emprestado,as fórmas da natureza e é permitido a nós vivermos com tal beleza sem ter que passara vida correndo atrazdo
dinheiro para dizer que comprou oque Deus lhe deu como premio fiquei tão envergonha doque pedi em uma prece que Deus me fizesse humildemmas que não me deixase so que me desse companheiros e os tenho milões de grãozinhos de areia.

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